Publicação produzida pela FLUTUA que conta um pouco de como surgimos e duas de nossas instalações mais especiais.
Em outubro de 2017, nasce uma ideia mirabolante entre amigas em Uberlândia, Minas Gerais. As estudantes de arquitetura e urbanismo, motivadas pelas ações de ocupação e apropriação dos espaços públicos urbanos, deram início ao que, no final daquele ano, viria a se chamar FLUTUA. Inspiradas pelas experiências de grupos como Ant Farm, Basurama e Plastique Fantastique, as garotas decidiram trabalhar com estruturas infláveis feitas de plásticos residuais a serem instaladas em espaços livres comuns da cidade. Da mesma forma em que pensaram nas interações democráticas entre público-instalação, se preocuparam também com todo o processo anterior a este momento. Nessa publicação, contamos duas das experiências mais significativos vividas pelo coletivo, que hoje resiste sob os cuidados das suas mulheres, mesmo que em período de isolamento social. As ideias, os estudos e a vontade de (re)ativar os espaços públicos se mantém até onde a imaginação pode alcançar. Para o futuro, fica a esperança de viver em novos ares.
Veja mais: